quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Para as mães que andam à volta com os nomes

Segundo este blog: http://nomesportugueses.blogspot.pt

Nomes mais usados em 2011: resultados oficiais

Aqui está a lista de dez nomes mais usados em 2011, de acordo com o Diário de Notícias, que cita fonte do Ministério da Justiça: 

  1. Maria 
  2. Rodrigo
  3. João
  4. Leonor
  5. Martim
  6. Matilde
  7. Afonso
  8. Mariana
  9. Ana
  10. Beatriz

Nada que me surpreenda. Só na sala do meu filho há 3 AFONSOS, 3 MARIAS/ MARIANAS e 3 BEATRIZ.

domingo, 23 de setembro de 2012

O outono chegou...

... e as laringites também! f@%&(/%

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Está a dar que falar: Jesus era casado


Segundo a Visão, a historiadora norte-americana Karen L. King anunciou ter descoberto a primeira "prova" de que Jesus Cristo era casado. Esta especialista em história do cristianismo da Universidade de Harvard exibe um pequeno papiro, escrito em língua copta, do século IV, no qual surge a seguinte frase: "E Jesus disse-lhes. Minha esposa..."

A alegada descoberta de Karen L. King será apresentada esta quarta-feira, em Roma, durante Congresso Internacional de Estudos Coptas. O copta é uma língua que floresceu por volta do século III no Egito Antigo, um estágio final da língua egípcia clássica e que ainda atualmente é a língua litúrgica das igrejas Ortodoxa Copta e Católica Copta.
O papiro em causa é muito pequeno, tem oito linhas escritas em letra mínima, que só conseguem ler-se recorrendo a lupa. Nele, surge ainda, alegadamente, uma frase atribuída a Jesus, segundo quem "ela será capaz de ser minha discípula".
A descoberta reabre a discussão sobre um suposto casamento de Jesus, e também se Maria Madalena seria a sua esposa. Outra discussão antiga é se um dos discípulos era mulher. Essa discussão data do início do cristianismo e permanece relevante hoje, quando o papel da mulher na religião e os limites dos casamento continuam em discussão.
A discussão é particularmente preocupante para a Igreja Católica, que proibe o sacerdócio a mulheres e proibe o casamento dos padres, num modelo baseado na vida de Jesus.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/historiadora-diz-ter-a-prova-de-que-jesus-cristo-era-casado=f686937#ixzz26zz4TRfL
 
Ler mais: http://visao.sapo.pt/historiadora-diz-ter-a-prova-de-que-jesus-cristo-era-casado=f686937#ixzz26zywh14D

Nada que já não desconfiasse!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Adoro os holandeses

Já o disse aqui, mas reitero: adoro os holandeses! Gosto muito da arquitetura das cidades, dos hábitos e costumes, da abertura de mentalidade e da simpatia das pessoas, mas sobretudo do pragmatismo que assumem. Na Holanda facilmente se vê um engravatado a ir de bicicleta para o trabalho. Não há a ideia de que os transportes públicos são para o desgraçadinho que não tem dinheiro para ter a sua viatura. São inteligentes e rentabilizam tudo o que têm e, de facto, vi muitas lojas de artigos usados, povoadas por gente de toda a espécie, da tia ao alternativo.Em boa verdade se não fosse portuguesa gostava de ser holandesa. 
Isto tudo para dizer que recebi no mail este texto, que quis partilhar convosco. Concordo com tudo o que a Helena Rico, portuguesa e residente na Holanda, escreveu:


"A propósito do desafio sobre os novos hábitos de poupança na abertura do ano letivo, resolvi partilhar a minha experiência uma vez que vivo no norte da Holanda, onde tudo se passa de modo completamente diferente.

Em primeiro lugar, os livros são gratuitos. São entregues a cada aluno no início do ano letivo, com um autocolante que atesta o estado do livro. Pode ser novo ou já ter sido anteriormente usado por outros alunos. No final do ano, os livros são devolvidos à escola e de novo avaliados quanto ao seu estado. Se por qualquer razão foram entregues em bom estado e devolvidos já muito mal tratados, o aluno poderá ter de pagá-los, no todo ou em parte.

Todos os anos, os cadernos que não foram terminados voltam a ser usados até ao fim. O contrário é, inclusivamente, muito mal visto. Os alunos são estimulados a reusar os materiais. 
Nas disciplinas tecnológicas e de artes, são fornecidos livros para desenho, de capa dura, que deverão ser usados ao longo de todo o ciclo (cinco anos).

Obviamente que as lojas estão, a partir de Julho/Agosto, inundadas de artigos apelativos mas nas escolas a política é a de poupar e aproveitar ao máximo. Se por qualquer razão é necessário algum material mais caro (calculadora, compasso, por exemplo), há um sistema (dinamizado por pais e professores, ou alunos mais velhos) que permite o empréstimo ou a doação, consoante a natureza do produto.

Ao longo do ano, os alunos têm de ler obrigatoriamente vários livros. Nenhum é comprado porque a escola empresta ou simplesmente são requisitados numa das bibliotecas da cidade, todas ligadas em rede para facilitar as devoluções, por exemplo. Aliás, todas as crianças vão à biblioteca, é um hábito muito valorizado.

A minha filha mais nova começou as suas aulas de ballet. Não nos pediram nada, nenhum fato nem sapatos especiais. Mas como é universalmente sabido, as meninas gostam do ballet porque é cor-de-rosa e porque as roupas também contam. Então, as mães vão passando os fatos e a minha filha recebeu hoje, naturalmente, o seu maillot cor-de-rosa com tutu, e uns sapatinhos, tudo já usado. Quando já não servir, é devolvido. E não estamos a falar de famílias carenciadas, pelo contrário. É assim há muito tempo.

O meu filho mais velho começará a ter, na próxima semana, aulas de guitarra. Se a coisa for levada mesmo a sério, poderemos alugar uma guitarra ou facilmente comprar uma em segunda mão.

Este sistema faz toda a diferença porque, desde que vivo na Holanda, terminou o pesadelo do início do ano. Tudo se passa com maior tranquilidade, não há a febre do "regresso às aulas do Continente" e os miúdos e os pais são muito menos pressionados. De facto, noto que há uma grande diferença se compararmos o nosso país e a Holanda (ou com outros países do Norte da Europa, onde tudo funciona de forma idêntica). Usar ou comprar o que quer que seja em segunda mão é uma atitude socialmente louvável, pelo que existem mil e uma opções.  Não só se aprende desde cedo a poupar e a reutilizar, como a focar as atenções, sobretudo as dos mais pequenos, nas coisas realmente importantes.

Portugal não é um país rico! É, sim, um país subdesenvolvido. Nos países subdesenvolvidos, cada um quer ser melhor que o outro. É assim que o consumismo dispara de modo absolutamente estúpido. Em Portugal, ir para a escola com um livro usado?! Nem pensar!... O meu menino não é nenhum "pelintra"!... ".

Passo a vida a dizer isto aos meus alunos: usem os materiais dos anos anteriores. Nunca peço cadernos novos e não deixo que escrevam nos manuais, para poderem passá-los a outros. É um facto de que os materiais, como as roupas e o calçado, são um exercício de vaidade e já vi alunos a gozarem com outros porque "tens um caderno da marca Continente".  Se eu mandasse na educação instituía materiais iguais para todos e uniforme obrigatório.  Mas como sou uma reles cidadã anónima, posso apenas esperar que as mentalidades se alterem, Pode ser que com a crise isso comece a acontecer.
Não seria nada mal pensado criar uma petição para a reutilização de manuais escolares. Quem sabe não ponho mãos à obra nisso!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A linguagem carinhosa

Nós, as mães, temos o hábito de infantillizar a nossa linguagem com os nossos filhos e dimutivo é o mais comum: sopinha, soninho, filhinho, cansadinho, entre outros. Para além destes, muitas vezes usamos nomes comuns para designar os próprios: amor, tesouro, fofo, querido, doce...e foi por este que me perdi. E vai daí que há dias:

Eu (enquanto andava na galhofa com ele): - Anda cá, fofinho. És o meu doce!!
Ele: E sou o quê, mãe? Um croissant?

Riso, muito riso.
Sim filho, provavelmente serás o meu croissant, que é o teu doce preferido. Ou a minha mousse de chocolate, o meu cheesecake, a minha bola de berlim...que a tua mãe, infelizmente, tem um leque mais alargado de preferências.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Não resisti

Ontem colei-me à tv a ver a Gabriela. Quando a versão original surgiu eu ainda não tinha nascido, mas ainda  assim ela teve influência na minha vida visto que o meu primeiro nome se deve à mesma. E eu detesto o nome, logo o meu amor-ódio por uma novela que nunca vi. E ontem vi o remake da primeira telenovela em Portugal e gostei! Se bem que aquilo tem um bocado de piri-piri a mais para o meu gosto. Mais parecia um filme de truca-truca! Ou sou eu que sou uma púdica...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

In a pink world

De facto, não há nada no mundo que suplante o nascimento de um filho. É fantástico perceber como ficamos iluminados perante aquele ser pequenino que chegou às nossas vidas. E tudo muda e se transforma, deixamos de ser nós para passarmos a ser os pais deles, e nada será como dantes. Se vale a pena? Sim, inquestionavelmente. É a mãe de todas as experiências que um ser humano possa viver.
E foi assim que ontem fomos conhecer o mais novo elemento da nossa família: a Ana Luís. Linda, pequenina, fofinha, uma boneca. Eu fico sempre a suspirar quando vejo um bebé, mas ontem, confesso, fiquei mesmo encantada. E ver os meus primos completamente extasiados perante ela fez-me pensar que, realmente, não há viagem como esta e que estou muito feliz por eles poderem também realizá-la. Vê-se que serão bons pais e que amor aquela pequenina terá de sobra. No final das contas, isso é o que verdadeiramente importa. Não são os colégios caros, as roupas de marca, os brinquedos xpto, mas o amor que fará a diferença na vida dos nossos filhos.
Mas não fui só eu e os meus primos que ficamos encantados, o meu petiz adorou-a. Ontem queria trazê-la connosco, hoje de manhã a primeira coisa que me pediu foi para vê-la outra vez. "- Ó mãe, ela é tão fofinha!". Percebi que queres um irmão. Sei que serias um mano mais velho muito querido, mas a culpa é da Troika, filho. Por enquanto continuo a comprar vestidos e saias para as priminhas e a suspirar, suspirar, suspirar ...até porque me sinto feliz contigo!

sábado, 8 de setembro de 2012

Juro...

... que quando soube que o 1º Ministro falaria no final do dia ao país já esperava por más notícias, mas não me tinha preparado para tanta catástrofe. Não me bastava trabalhar para o estado e ficar sem dois subsídios, isso se trabalhar até lá, o meu marido terá de descontar mais 7% por mês? É melhor nem fazer as contas, muita coisa vai ter que mudar por estes lados. Cambada de Filhos da P.... Qualquer dia vamos todos roubar, e se calhar até o melhor que fazemos, pois quem rouba pela porta grande nada lhes acontece. Enfim, precisamos mesmo de um novo 25 de abril. Suspiro!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Gosto de...


... Masterchef USA! Estou completamente viciada! E o que tenho aprendido com este Ramsay, fabuloso! E os americanos cozinham de tudo, até jacaré! Agora vou ali ver mais um episódio (bendito MEO!).

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Férias e livros


Férias para mim têm forçosamente de rimar com livros. Longe está, porém, o tempo em que os devorava. Só na época em que vivi em Cabo Verde li para cima de uma centena, já que pouco mais tinha para fazer.
As leituras que hoje faço têm quase todas que ver com a minha profissão. Mas não nas férias: aí desforro-me e leio por mero prazer. Já perdi a conta às centenas de livros que li. Uns esqueci-os instantaneamente, outros fazem parte de mim. E há histórias com as quais nos identificamos tanto que, tivéssemos nós o engenho, poderiam ter sido escritas por nós. Outras desejávamos que fossem as nossas próprias histórias.
Os livros da minha vida constituem uma lista curta, que a minha exigência é elevada. "Para sempre", de Vergílio Ferreira, está no topo da mesma. É para mim o melhor romance português de todos os tempos. E como eu gostava de ver por essa blogoesfera fotos deste livro pelos quatro cantos do mundo, mas é o país que temos e é com esta realidade que temos de viver, não deixando de respeitar quem prefere esse tipo de leituras e os seus autores. Isto é como tudo na vida, há gostos para tudo e ainda bem que assim o é. Custa-me apenas ver o desprezo que é demonstrado pela verdadeira arte que se faz no país. E, elitismos à parte, o importante é que a leitura nos traga prazer e se assim o faz é porque está certo.
O último livro que li foi MUITO EXTENSO, mas a história é interessante, se bem que o final... É o segundo livro que leio do José Rodrigues dos Santos, que é, para quem não sabe, o autor português mais vendido por cá. Não sendo fã (gosto mais de outros autores contemporâneos como Miguel Sousa Tavares ou Valter Hugo Mãe), lesse bem, constrói boas histórias, não tendo uma escrita muito elaborada, como prefiro.
Mas ó José filho, quase 700 páginas, nunca mais! Nem digo o tempo que isto me levou, para não ficar envergonhada. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Usei e gostei

Dificilmente haverá um cabelo mais rebelde do que o meu: é seco, volumoso, farto, nem liso nem encarracolado. Enfim, o meu filho facilmente poderia ser a criança do anúncio, agarrar-se a uma vassoura e chamar-lhe "- mamã". E vai daí já experimentei de tudo, das máscaras mais caras que possam imaginar, às brasileiras, do supermercado às caseiras, não há produto que saia no mercado que eu não experimente, sem grandes resultados. A minha última tentiva não correu nada mal. Esta máscara deixa os cabelos macios e com um aspeto de cabelo hidratado. Não é muito barata, mas compensa! Ei-la (não vá ajudar outra dona de casa desesperada):